O Estado minimo na prática é aquele totalmente enxuto, sem o comando acionário do governo nas empresas estatais. Não existirão mais estatais pertencentes ao governo e tanto à saude quanto educação são particulares, isto é, você terá que pagar um plano de saúde e seguindo as regras deles de valores de mensalidade, limitação no número de consultas e cirurgias. Na educação ela é particular da alfabetização até nas universidades em buscar de curso superior. Desde do combustível colocado no carro até a correspondência que chega em sua casa é particular, pagando o preço que estes empresários definirem como justos para eles. O lucro vai todo para fora do país, não somando ao PIB. Aqui ficar com as empresas brasileiras serão a minoria. Em um país rico e desenvolvido na prática dar certo, porque a população tem poder econômico de compra destes serviços. Em um país subdesenvolvido pobre cheio de desigualdades e mazelas sociais com bolsões de pobreza e miseria no caso dos paises da América Latina, o Estado Mínimo será uma catástrofe social. Tudo é ainda sendo regido pela cartilha neoliberal, na qual é a face mais cruel do capitalismo. Na mesma intensidade que aumenta as desigualdades sociais nos paises pobres, na mesma proporção aumenta a riqueza das minorias dos empresários. A pandemia do corona vírus veio provar que um país pobre sem o Estado, como as pessoas mais pobres sem ter condições de pagar um plano de saúde irão sobreviver. Mal conseguem se alimentar como vão ter um plano de saúde. Como vão ter o direito de estudar, se terão que pagar o ensino. Os liberais e neoliberais acabam moldando a estrutura de Estado para aumentar seus lucros e privilégios sociais, não se preocupando com a base da população economicamente ativa que ajudam a crescer e desenvolver este país.
Estado Minimo na prática.
2 de abril de 2020 por dezoitoevintetres
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