O “ter” é o mais importante do que o “ser”. Para muitas pessoas não adianta você ser um bom filho, ter valores éticos ensinados pelos pais, ser bem educado, ter boa cultura, ser uma boa pessoa que ajude as outras e ter caráter; se você no momento não possui o “ter”. As relações pessoais o que vale mais é o “ter”. Por exemplo, se escolhe uma pessoa para conhecer antes de namorar. Se a pessoa não tiver o “ter” alguma coisa, se quer começa a relação. O “ser” fica em segundo plano sempre. Como consequência observamos há cada dia relações descartáveis com prazo de validade determinado. Claro que é importante a pessoa ter o “ter” e construir algo. Ter um emprego digno de boa remuneração e que venha abrir novas oportunidades profissionais. Namoro e casamento não vivem exclusivamente de amor. O que acho hoje é que se dar excessiva importância ao “ter” banalizando completamente o “ser” da pessoa. O “ser” da pessoa é a sua essência interior. O “ser” é moldado pelas suas qualidades como ser humano, mas que hoje fica em segundo plano para muita gente. Tudo isso fruto da sede do consumismo de querer o “ter” sem se importar quais os meios que consegue. Depois estas mesmas pessoas são às primeiras a reclamar e a passar por depressão, sentindo um vazio enorme existêncial dentro de si e sem saber qual a razão. Precisando de anos de terapia para arrumar a psiquê. Não percebendo que o motivo maior é a não valorização do “ser”.que é tão importante para nosso emociona
dezoitoevintetres 