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Archive for 16 de janeiro de 2013

Acordo
Os problemas do oriente médio se arrastam há séculos.No antigo testamento conta a história destes povos onde Abraão estava casado com Sara há muito tempo, ele já com 86 anos de idade sem filhos. O mesmo decidiuter um filho com Agar, uma serva Egípcia, sendo assim nascendo Ismael. Um anjo anunciou a Abraão que ele seria pai de uma grande nação. Pouco depois, ele recebeu a noticia que Sara seria mãe, nascendo depois Isaac,quando abraão contava com 100 anos. Agar e Sara não se davam bem,por pressão de Sara Abraão acabou expulsando Agar e Ismael para o deserto. A tradição fala que Ismael tornou-se pai da nação árabe, enquanto Isaac o povo Judeu. Todos filhos do mesmo pai, mas separado por ressentimentos. Os Hebreus- nome antigo dos Judeus-migraram para a Palestina por volta de 2.000 A.C vindos da Mesopôtamia. Já os Árabes chegaram a região no século VII da era cristã. De acordo com o antigo testamento José, um dos filhos de Jacó, foi vendido pelos irmãos ao egito como escravo a mercadores.Devido a sua capacidade de decifrar sonhos, acabou ocupando um cargo de ministro do Faraó de origem Hicsa da época. A Palestina depois acabou passando por um periodo de seca muito grande, com a influência de José, os hebreus acabaram migrando para o Egito. Com a queda do Faraó de origem Hicsa, os Hebreus se transformaram em escravos no Egito. Só com Moíses que acabou guiando os Hebreus a fugir do Egito até chegar a antiga região que habitavam, já tinha neste local outro povos, onde lutaram e se fixaram d enovo no território. Com a invasão de Nabucodonosor os Hebreus doram levados para a Babilônia e largaram mais uma vez o território; voltando quando o Ciro I, rei dos Persas, os libertou do cativeiro retornando à terra prometida. Depois com a invasão do Império Romano, acabou se tornando uma provincia, as relações eram péssimas com os Romanos, até que foram expulsos no ano 70 da era cristã e foi neste momento que houve a invasão do Império árabe na região. Em 1948, com o apoio dos Estados Unidos e da Onu a volta dos Judeus ao território, onde os conflitos, a partir deste momento se intesificaram bem mais. Apenas acima é um resumo dos variados conflitos a as idas e vindas do povo judeu ao território, dar para se ter uma ideia o por que de tantos conflitos até os dias atuais. A briga pelo território de dois povos, onde um se acha o dono de fato e o outro de direito. O Estado de Israel no seu território cercado geograficamente por estados que são declaradamente seus inimigos e querem a sua destruição. Por outro lado, Israel implacável com um armamento bélico e um exército sempre alerta para uma provável guerra há qualquer momento. Os Islâmicos motivados pela religião de se morrer em nome da causa ira para o reino dos céus. Israel com o apoio dos Estados Unidos. Os conflitos continuam ano após ano sem haver uma solução para o problema. Lembro que parecia ter uma luz no final do túnel para o processo de paz com Yitzhak Rabin como primeiro ministro Israelense. Em 1994, Rabin recebeu o Prêmio Nobel da Paz, juntamente com Shimon Peres e Yasser Arafat. A grande imagem ficou marcada para o mundo, nos jardins da Casa Branca, Rabin, Arafat e Clinton seria o inicio do acordo do processod e paz de séculos. Os acordos de Oslo foram uma série de acordos na cidade de Oslo na Noruega entre o governo de Israel e o Presidente da OLP Yasser Arafat mediados pelo presidente dos Estados Unidos da América, Bill Clinton. Assinaram acordos que se comprometiam a unir esforços para a realização da paz entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão do status de Jerusalém. Na prática não chegou a acontecer, pois Rabin foi assassinado pelo direitista radical israelense Yigal Amir, que se opunha à assinatura de Rabin do Acordos de Oslo. Rabin foi o primeiro primeiro-ministro nativo de Israel, o único primeiro-ministro a ser assassinado, no dia 4 de novembro de 1995. Não vejo solução, pois ambos os lados, tanto Palestinos e cidadãos de grupos radicias islâmicos; quanto os Judeus radicais conservadores não querem a paz. O ódio está enraizado de ambos os lados há muitas gerações, onde algum Palestino teve alguém da familia morto por míssel Israelense e Judeus tiveram alguém da familia morto por um atentado de um homem bomba. Se espera sempre um acordo de paz na esperança que aconteça algum dia e a paz venha reinar naquela região.

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